segunda-feira, 22 de março de 2010

Crescimento Profissional

Uma carreira bem-sucedida requer, antes de tudo, o respeito às etapas do processo de maturação do profissional.
Os jovens profissionais, mesmo antes do ingresso no mercado de trabalho, sofrem uma espécie de pressão pelo sucesso, tanto do ambiente familiar quanto do acadêmico. Esse discurso cria um desejo de se obterem bons resultados cada vez mais precocemente.
Uma carreira bem sucedida requer, antes de tudo, o respeito às etapas do processo de maturação do profissional. É preciso viver cada uma delas no tempo certo. É imprescindível controlar a ansiedade, não adianta queimar etapas: existem competências que só a experiência — ou seja, o conhecimento que se adquire através da prática — pode garantir aos profissionais.
O crescimento profissional pode até ocorrer precocemente, mas muitas vezes isso representa uma armadilha para o jovem.
O crescimento profissional pode até ocorrer precocemente, mas muitas vezes isso representa uma armadilha para o jovem. Por mais que ele tenha conhecimento técnico para assumir determinadas responsabilidades, haverá situações de oportunidades ou de ameaças em que só a experiência poderá apontar boas soluções, e, nesses casos, o despreparo pode causar problemas tanto para o profissional quanto para a organização.
Outro ponto importante com que se deve ter cautela é a ambição. Em excesso, ela pode gerar práticas pouco saudáveis, como o famoso “crescer a qualquer custo”. Essa postura geralmente traz conseqüências muito negativas. Se os resultados pessoais passam a interessar mais que os da equipe, significa que algo está errado: isso revela individualismo excessivo, e o profissional pode passar a ser visto como um problema para a organização.
Portanto, na hora de conquistar espaço, é bom lembrar: respeitar o tempo do processo é fundamental. É normal errar, mas os erros devem servir de aprendizado. É importante muito cuidado na hora de assumir responsabilidades, evitando aquelas para as quais você não está preparado. Não é bom se deixar envaidecer por propostas sedutoras: vale a pena avaliá-las com cuidado e pedir orientação sempre que necessário. Para crescer profissionalmente, nada melhor que respeitar o ritmo natural do aprendizado: sem pressa e sem descanso.




segunda-feira, 8 de março de 2010

Habilidades de um bom líder

Sem entrar no mérito se a liderança é uma qualidade nata ou aprendida, eis dez habilidades (ou comportamentos) chave para um bom líder:

Bom Exemplo
Um bom líder deve arregaçar as mangas e participar, não importa a posição que exerça na organização. Participar significa eventualmente descer as escadas e viver a realidade de seus subordinados, conversar com clientes, suar um pouco onde a empresa verdadeiramente funciona.

Paixão
Um líder sem paixão torna-se um empurrador de tarefas ou, se tiver sorte e for organizado, um burocrata que mantém as coisas nos eixos, mas que não gera novos frutos.
Paixão é essencial, pois boa parte do papel do líder é despertar entusiasmo e motivação em seus subordinados, e ninguém é capaz de irradiar uma luz que não possui.
Isso não quer dizer que você deva se tornar um megafone ambulante, pregando os valores da sua companhia como um fanático em uma escadaria, mas que vai transmitir esses valores diariamente, por palavras e ações.
Uma secretária bem organizada ajuda, mas não o dispensa de definir sua própria disciplina pessoal. A desorganização pessoal, quando refletida na liderança, traz conseqüências piores que uma mesa bagunçada. Gera ruído na definição de metas, no comportamento e no destino da sua equipe.



Delegação
Liderar também significa atribuir responsabilidades as outras pessoas, criteriosamente, e acompanhar seu trabalho e os resultados. Delegar corretamente inclui um conhecimento profundo sobre o trabalho a ser realizado, bem como a capacitação e os talentos pessoais de cada membro da equipe.

 

Responsabilidade
Ao assumir um cargo de liderança, você se torna responsável sobre a produtividade de outras pessoas. Por isso, além do conhecimento técnico reconhecido que o levou à promoção, agora deverá entender como cada membro da sua equipe atua (ou cada diretor, se estiver na cadeira principal) e agir de acordo com sua capacidade e grau de autonomia, a fim de colher os lucros (ou os danos) do trabalho conjunto.
                           Comunicação

Esqueça a retórica, um bom líder comunicador é aquele capaz de expressar a clareza do próprio pensamento, o que inclui saber explicar o que deve ser feito, às vezes como deve ser feito e, principalmente, qual a importância da tarefa, em uma escala de relevância ou prioridades.
Como conseqüência da sua organização pessoal, sua comunicação para com sua equipe deve ser precisa, específica e concisa. Por outro lado, um líder desorganizado tende a comunicar-se da mesma forma, gerando ambigüidade quanto às próprias ordens, e muitas vezes a equipe até compreende o que deve fazer, mas tem que improvisar quando ao como, e não tem a menor idéia do porquê.

Coragem e honestidade
O papel do líder vai além de distribuir tarefas e fiscalizar a execução. No dia a dia, muitas vezes seu caráter será posto a prova, pois ele se defrontará com situações onde a saída mais fácil definitivamente não é a correta. Seguir o caminho correto, o que às vezes é dolorosamente oneroso, exige coragem.
Além disso, o líder se torna responsável por sua equipe, o que quer dizer que às vezes terá de defendê-la, seja de um cliente grosseiro, seja de decisões arbitrárias ou francamente mal fundamentadas da cúpula (sim, isso acontece).

Saber ouvir
Boa parte da sua habilidade em seu comunicar bem vem de sua capacidade de ser um bom ouvinte. Manter um projeto organizado e as pessoas empolgadas não resulta de um discurso inflamado, mas do seu poder de ouvir as mais variadas demandas de sua equipe, e gerenciá-las a contento.

Conhecer sua equipe
Os membros de sua equipe não precisam ser seus melhores amigos (provavelmente não serão), mas você irremediavelmente precisa conhecê-los para orquestrar o conjunto. Além de ter ciência da capacitação técnica de cada um, é fundamental conhecer os traços de sua personalidade, como se comunica, o que motiva, e também um pouco de sua história pessoal.
Aprofundar o relacionamento humano é trabalhoso, exige atenção e foco na outra pessoa e, sobretudo, é sua responsabilidade.

Ser também um discípulo
Grandes líderes são também grandes seguidores, seja de outros líderes, seja de grandes idéias. Ser um discípulo injeta no líder aquela parcela fundamental de humildade que o salva de se tornar um arrogante, ou um ditador. Um líder discípulo aprende com mais facilidade das pessoas e das situações ao seu redor, pois se torna capaz de dar um passo além de sua visão e de seu egoísmo.

Neste ponto um chefe se torna um Líder.



Postado por : Neli Barros

Mulher força e femilidade

Neste domingo, 8 de março, as atenções do mundo todo se voltam para esta que, ao longo da história, tem se mostrado uma verdadeira lutadora: a mulher. Parabéns, mulheres, pela conquista de seu espaço no mercado de trabalho!
O momento é de reconhecer: não tem sido fácil trilhar esse longo percurso de aceitação e autoafirmação profissional. Entretanto, mais difícil ainda é equilibrar o papel de trabalhadora com os de mãe, esposa e mulher. A atenção à família e ao lar, muitas vezes, é tão exigente quanto os cuidados com a carreira. E nada mais feminino do que dar conta de tudo isso sem descer do salto!
Para continuar nesse caminho de conquistas profissionais, a prática tem mostrado que não é necessário abrir mão da feminilidade. Talvez esteja nela a força característica desse sexo que, há muito, vem se distanciando da “fragilidade

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Afinal, Quem Precisa Da Competência Em Relacionamento Interpessoal?

Para que todas as competências hoje mais desejadas pelas organizações sejam desenvolvidas (Busca de Superação; Comunicação; Desenvolvimento de Pessoas; Empowerment; Flexibilidade a Mudanças; Liderança de Equipe; Negociação; Orientação para Clientes; Orientação para Resultados; Posicionamento Estratégico e Trabalho em Equipe), uma competência em especial precisa ser antes desenvolvida.
E justamente por serem as organizações feitas de pessoas, a principal competência a ser desenvolvida para todos – inclusive e principalmente presidência, diretoria e gerência - é a Competência em Relacionamento Interpessoal.
O homem desde sempre é um ser social. Com isso, ao longo da vida, assume muitos papéis e deve relacionar-se com semelhantes em situações das mais diversas e por isso deve ter a Competência em Relacionamento Interpessoal.
Naturalmente as competências técnicas são rapidamente reconhecidas e ninguém duvida da necessidade de os profissionais serem competentes em suas áreas de atuação.
Por outro lado, a Competência em Relacionamento Interpessoal normalmente é vista como algo necessário somente para algumas profissões e funções, como professores, assistentes sociais, advogados, vendedores, atendentes, etc., geralmente ligadas ao contato com o público.
Entretanto essa competência é necessária em toda atividade, profissão e função em maior ou menor proporção.
A Competência em Relacionamento Interpessoal pode ser adquirida através de treinamento especial e experimental.
Essa Competência se divide em dois componentes essenciais:

                                           a. A Percepção

                                           b. A Habilidade

A Percepção é um processo que precisa ser exaustivamente treinado. Para se ter uma percepção realista da situação e dos outros, os pré-requisitos são a auto-percepção, auto-conscientização e auto-aceitação.
Não é um treinamento fácil e espontâneo. Ao contrário, requer treinamento especial, longo, que exige disponibilidade psicológica e coragem do treinando.
Sem conhecer se a fundo e sem entender alguns aspectos do seu próprio comportamento, como é possível conviver com os outros no trabalho, trabalhar em equipe e criar sinergia?
A Habilidade pode ser desenvolvida informalmente no dia-a dia através da participação em grupos de trabalho e mesmo nos grupos informais.
Ao participarem de grupos, os treinandos têm a oportunidade de perceber as diversidades de conhecimentos, valores, culturas e compreenderem porque alguns grupos têm dificuldade para definir seus objetivos e os meios de alcançá-los.
Perceberão que, ao reconhecerem e perceberem o outro em sua individualidade, o que basicamente os motiva e quais são os seus anseios, podem mais facilmente identificar os pontos concordantes para obtenção de resultados individuais e grupais.

ORIVALDO ANDREAZZA PERES



domingo, 14 de fevereiro de 2010

Relacionamento Interpessoal

Como está o seu relacionamento com os pares na empresa onde você trabalha?
Acredito que boa parte das pessoas ainda convive com esse tipo de problema na organização onde atua; seria injusto generalizar e falar que todas as empresas têm algum tipo de conflito interno, causado pelos indivíduos que interagem diariamente no ambiente de trabalho, mas o fato é que no mundo empresarial eles existem e podem prejudicar o desempenho da equipe, assim como os resultados esperados pelas empresas, impactando inclusive no clima organizacional. Às vezes, os problemas de relacionamento não são visíveis, ficam mascarados e embutidos intrinsecamente em cada um, onde só podemos percebê-los por meio de ações, do comportamento e no modo de agir com os outros membros da equipe.
A necessidade de trocar informações sobre o trabalho e de cooperar com a equipe permite o relacionamento entre os indivíduos, o que acaba sendo imprescindível para a organização, pois, as mesmas, valorizam cada vez mais tal capacidade; o relacionamento interpessoal é, sem sombra de dúvida, um dos fatores que influenciam no dia-a-dia e no desempenho de um grupo, cujo resultado depende de parcerias internas para obter melhores ganhos. No ambiente organizacional é importante saber conviver com as pessoas, até mesmo por ser um cenário muito dinâmico e que obriga uma intensa interação com os outros, inclusive com as mudanças que ocorrem no entorno, seja de processos, cultura ou até mesmo diante de troca de lideranças.
A contribuição dos pares e a forma que eles são tratados ajudam o colaborador atingir suas metas e desenvolver suas atribuições de maneira eficaz. Para isso, é necessário saber lidar com a diversidade existente na empresa, respeitando as diferenças e as particularidades de cada um; com isso, é possível conquistar o apoio dos demais e fazer um bom trabalho, afinal, ninguém trabalha sozinho.
O papel do gerente nesse processo é de extrema importância, pois é de sua responsabilidade administrar os conflitos existentes entre as pessoas do time, e fazer com que o clima interno seja agradável, permitindo um ambiente sinérgico e que prevaleça a união e a cooperação entre todos. Essa forma de conduta está relacionada ao estilo de gestão que se aplica e suas ações, e pode influenciar no desempenho dos liderados; este gestor terá que dar o exemplo para os demais, saber como falar com seus colaboradores, pois a maneira com que irá tratá-los poderá refletir no relacionamento entre a gerência x colaborador e, conseqüentemente, nas metas e objetivos da empresa.
No entanto, sabemos que tem gente que não consegue lidar com pessoas adversas e com opiniões diferentes da sua, e deixam se levar por uma impressão negativa sem ao menos procurar compreendê-las e conhecê-las mais detalhadamente. Outro vilão que pode prejudicar o relacionamento entre os membros de uma equipe é o mau humor; o que faz com que essas pessoas (mal humoradas) criem uma espécie de escudo e fiquem isoladas das demais. Isso impede que seus colegas se aproximem para pedir algum tipo de ajuda, ou até mesmo para bater um papo.
Essa dificuldade de relacionamento acaba impactando no desempenho de uma pessoa em relação às tarefas que desenvolve na organização, pois ela irá evitar a sua exposição e nem sempre poderá contar com alguém para auxiliá-la, e devido a isso acaba fazendo, na maioria das vezes, seu trabalho de maneira individualizada. Deixa-se, também, de ouvir opiniões diferentes e de compartilhar escolhas e alternativas com os demais, o que pode causar certo risco dependendo da decisão tomada. Em outras palavras, o mau humor certamente causará prejuízos ao trabalho em equipe e, por tabela, aos resultados em geral.
Quando a empresa enfrenta problemas de relacionamento, a área de Recursos Humanos junto à gerência tem a missão de sanar a dificuldade o quanto antes para não comprometer o clima de trabalho. É necessário identificar as causas para minimizar o efeito que este fator pode gerar, assim como sensibilizar os colaboradores para que eles não deixem que essa variável prejudique o desenvolvimento das tarefas, pois os clientes interno e externo podem não ser atendidos com prontidão e eficácia, resultando em queda na qualidade do atendimento e na produtividade.
As divergências e as “brigas” internas podem ser resolvidas com um bom treinamento e atividades grupais, procurando valorizar a integração e focar a importância de se ter um excelente relacionamento com os membros da equipe. O gerente também terá que fazer o seu papel, dando apoio, feedbacks e fazendo coaching com seus colaboradores, evitando, assim, qualquer tipo de atrito que possa ocorrer futuramente no time. Contudo, isso não depende somente do gestor: todos terão que estar envolvidos nesse processo. Os funcionários também têm um papel importante para a construção de uma ambiente saudável, pois depende de suas condutas e atitudes para acabar com problemas desse tipo.
Para manter um clima agradável e sem manifestação de atritos, é necessário que as pessoas deixem de agir de forma individualizada e passem a interagir como uma equipe, promovendo relações amigáveis e fazendo com que cada um procure cooperar com o outro, mas, para isso, é preciso que cada um faça a sua parte, pois se todos não estiverem dispostos a contribuir, não iremos chegar a lugar algum. Pense nisso!

Contribuição : Ronaldo Cruz da Silva  - by Neli Barros

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Relacionar -se

O relacionamento interpessoal envolve o conhecimento de aspectos internos do próprio "eu", como o conhecimento dos próprios sentimentos, a gama de respostas emocionais, o processo de pensamento, a auto-reflexão e um "senso de"ou intuição relativa às realidades espírituais, ou seja, sair de dentro de si e olhar-se como um observador distante.
Favorece a formação de um modelo acurado e verdadeiro de si mesmo, revelando elevado autoconhecimento, ao agir de forma eficaz diante de situações na vida.
Da mesma forma, envolve a capacidade,de experimentar, discernir padrões de nossa conexão com a ordem maior das coisas, de perceber maiores estados da consciência, de experimentar a atração do futuro e de sonhar e realizar potenciais não percebidos ainda.
Essa aptidão é bastante valorizada atualmente, pois as pessoas com essa capacidade conseguem estabelecer relacionamentos interpessoais mais produtivos.
Saber trabalhar em equipe origina-se na aptidão intrapessoal:"se me conheço, consigo estabelecer relacionamentos saudáveis e reconhecer o outro."

Contribuição : Neli Barros



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O QUE É EMPATIA ?


Volta e meia nos deparamos com palavras e expressões “da hora” e EMPATIA é a bola da vez para um relacionamento pessoal e comercial promissor.


Empatia de em + Gr. páthos, estado de alma

Capacidade psicológica para se identificar com o eu de outro, conseguindo sentir o mesmo que este nas situações e circunstâncias por esse outro vivenciadas.

Entendeu?

Para se ter empatia, o primeiro passo é OUVIR. Acontece que muita gente não ouve com a intenção de compreender, ouve com a intenção de retrucar. Ou estão falando ou se preparando para falar com base em suas crenças individuais. Quem diz que está ouvindo pode estar ignorando, fazendo de conta que ouve balançando a cabeça, ouvindo apenas o que lhe interessa ou sendo educado e tudo isso está longe de ser “ouvir de maneira empática”.

EMPATIA não é solidariedade, ou mesmo entender as palavras usadas. Você ouve procurando captar o significado e o sentimento. Ouve para descobrir o comportamento. Usamos os dois hemisférios do cérebro para se ter empatia. Portanto, OUVIMOS com o corpo inteiro, sentimos realmente as aflições, desejos e necessidades do outro.

Stephen Covey, autor do best-seller “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, diz que devemos criar sinergia, como hábito de comunicação empática:

“A sinergia é estimulante. São fantásticas a abertura e a comunicação que ela pode gerar. As possibilidades de ganho verdadeiramente significativo, de melhora significativa são tão reais que vale a pena o risco que tal abertura acarreta.”

Poucas pessoas foram treinadas para ouvir. Mas para aqueles que desejam incrementar sua capacidade de comunicação devem se tornar ouvintes melhores entendendo profundamente o outro ser humano a partir das referências dele. Só assim conseguiremos um processo de ganha-ganha, onde os fins e os meios são iguais.

A receita é simples, porém focada:

- Veja o problema do ponto de vista do outro;

- Identifique as questões-chave e as preocupações envolvidas;

- Determine que resultados constituiriam uma solução plenamente aceitável;

- Identifique novas opções possíveis para alcançar tais resultados.

Covey considera empatia como “a senha para se fazerem depósitos nas contas do banco emocional”. Trata-se de uma metáfora que descreve quanta confiança foi estabelecida em um relacionamento... “Se eu faço depósitos na conta do banco emocional com cortesia, bondade, honestidade e honrando meus compromissos com você, constituo uma reserva”.

6 atitudes para aumentar a confiança:

- Compreenda a pessoa;

- Fique atento às pequenas coisas;

- Honre compromissos;

- Deixe as expectativas claras;

- Mostre integridade pessoal;

- Desculpe-se sempre que tiver de voltar atrás.

Nunca esqueça: as desculpas devem ser sinceras: “Pedidos de desculpas considerados não-sinceros fazem com que se volte atrás”.

Sugiro uma leitura atenta dos 7 hábitos. O livro de Covey não tem absolutamente nada a ver com auto-ajuda e eu sempre relutei em Lê-lo por achar que tinha algo de “Quem comeu o queijo que o monge deu para o executivo Paulo roedor dono de uma escola de um PNL de última geração...”.


Contribuição : Neli Barros