quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Paixão pela profissão - by Neli Barros

Existem 3 coisas na vida de uma pessoa que são fundamentais: Fé, Amigos e Paixões....

Cada qual nos ensina de uma maneira diferente, mas todas nos envolvem de maneira especial, e basicamente todas possuem algo muito forte; Amor...
Mas o que finalmente é amar? Será que alguém consegue traduzir isso bem?Que sentimento é esse que envolve nossa alma, rouba nossas mentes e bagunçam os corações?
Parece complicado traduzir em palavras aquilo que sentimos, que em alguns momentos me parece existir um sentimento que é presente em meu ser, sinto “câimbra no cérebro e cólicas na alma”.Simplesmente falar, ou escrever plenamente tudo que é amor ;é algo relacionado a sentir.
Ah! Existe aquele detalhe importante: “Tudo que não podemos traduzir em palavras, podemos sentir de corpo e alma”. Quando agente sente verdadeiramente, as palavras soam como um desabafo, talves sejam as súplicas de um coração, ou quem sabe mera ilusão?Existem mil formas de gostar, de servir, de liderar, de se colocar no lugar do outro...
Mas o grande segredo está além da razão, está na emoção! Está em um amor incondicional, em um insano sentimento que nos diferenciam das plantas, das cores, dos anjos e dos demônios.Seres humanos não precisam ser iguais, não precisam ser robôs...
Precisamos chorar e sorrir, desafiar a nós mesmos, ir além, buscar o impossível, sonhar com o improvável e acreditar no inalcançável. Olhando tudo que pra mim representa o amor, escolhi algo que para mim, no mundo seria uma forma desse sentimento nobre se disfarçar.
Tenho uma referência muito forte sobre o “acreditar” por que tudo que conquistei na minha vida até hoje, foi com fé, foi por enxergar além de palavras, foi por acreditar em pessoas e foi por amor.
E não me venham falar de Amor como algo vazio, como algo egoísta, e com um ar medíocre. Isso pra mim pode receber qualquer outro nome, menos Amor...
Fale-me de amor como respeito, como forma de carinho, como fonte de vida.
Fale- me eu estar no lugar de outro, fale-me de sentir algo tão grandioso dentro de si que seja capaz ouvir o outro...
Somos mais que corpos que se deliciam com os prazeres da vida, e de maravilhosos produtos. Somos feitos de alma quente e coração envolvente.Somos escolhas , somos caminhos , somos parte e somos o todo.
E por isso que parte de mim é Amor, e sendo assim a outra metade é Amor novamente para só assim a somas das partes serem mais que algo inteiro ...







Amor à profissão: paixão desenfreada pelo que faz pode ser prejudicial!

Se você perde a noção do tempo quando trabalha, não se incomoda tanto quanto seus colegas de ter de ir ao escritório no final de semana, ou de fazer horas extras quase sempre, se orgulha de suas realizações e nunca se arrepende da profissão que escolheu, parabéns! É um apaixonado pelo que faz!Mas, antes de comemorar a descoberta - que talvez não fosse novidade alguma para você -, saiba que nem sempre amar a profissão é positivo. Existe o lado bom, é claro. "Quando o profissional conquista seu propósito e trabalha por algo mais do que dinheiro, sente que cumpriu sua missão. Ele realizou um sonho e o dinheiro é apenas um valor-meio e não um valor-fim", afirma o especialista em Carreira da Sociedade Brasileira de Coaching, Maurício Sampaio."Por exemplo, para um jornalista que ama a profissão e sempre teve como propósito melhorar a vida das pessoas, por meio da informação, não existe barreira. Para as pessoas que amam o que fazem, inexiste a palavra "não". Às vezes, o que os outros falam entra por um ouvido e sai pelo outro. É uma paixão que pode cegar a pessoa e aliená-la da realidade que a cerca", acrescenta ele.Isso sem falar que é mais difícil frustrar um profissional que adora o que faz, mesmo diante de uma demissão, já que, para ele, as empresas e os empregos são apenas meios para que possam atingir seus objetivos pessoais.Mas os anos passam...Todavia, o profissional apaixonado pelo que faz pode passar muitos anos se entregando de corpo e alma ao trabalho, estudando e se aperfeiçoando, galgando os degraus, um por um, para chegar ao topo e é possível que, ao finalmente chegar lá, ele olhe para baixo e pense: "Nossa, como minha vida passou rápido e eu nem percebi!".Nessa hora, pode bater um arrependimento... Por não ter acompanhado o crescimento dos filhos, por ter abandonado amigos no meio do caminho, por não ter dado atenção suficiente à vida amorosa, por ter esquecido de cuidar da saúde, por não ter viajado mais e conhecido lugares que, provavelmente, permanecerão desconhecidos.A coach, psicóloga organizacional e consultora do Idort/SP, Rosana Bueno, admite que a vantagem de amar o que faz é que a pessoa trabalha com prazer, tem menos estresse que os demais e não vê as horas passarem.ProblemasMas existem problemas e um deles é que, ainda que sem querer, esse profissional coloca o trabalho em primeiro lugar, em detrimento de outros setores de sua vida. "Tudo que é feito em excesso faz mal", garante a consultora do Idort/SP.A outra questão reside no fato de que, apesar de as pessoas serem cada vez mais incentivadas a fazer o que gostam, quando o assunto é carreira - segundo especialistas, esta é uma premissa para o sucesso -, a verdade é que "nem sempre quem faz o que gosta é bensucedido", nas palavras de Rosana. "Se a remuneração de um profissional é incompatível com o que ele desenvolve em uma empresa, então fazer o que gosta não foi suficiente para ele. Para obter sucesso, é preciso um misto de talento, formação e prazer", explica ela.E acrescenta: "Alguém que trabalha 10, 12 horas por dia pode não ter o estresse psicológico, mas terá o físico. A saúde pode ficar comprometida. Além disso, muitas pessoas esquecem de suas famílias e outras tantas acabam protagonizando divórcios. É preciso equilibrar". A conclusão é que amar a profissão não é sinônimo de sucesso nem de felicidade.Mercado pode ser um "aspirador"Na opinião de Sampaio, quem possui uma paixão desenfreada pelo que faz pode se tornar um mártir para si próprio. "Algumas pessoas realmente se deixam sugar por esse "aspirador" que é o mercado de trabalho. Elas não conseguem impor barreiras para si próprias e, por vezes, vivem a pensar no futuro, e não no presente. Desse jeito, é claro que a vida passa mais rapidamente. A sensação é de que o tempo voou", diz ele.Para aqueles que amam o que fazem, fica o recado: não deixe a paixão se transformar em obsessão!

É T I C A



A ética está presente em todas as raças. Ela é um conjunto de regras, princípios ou maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas traduções possíveis: costume e propriedade de caráter.


O QUE É SER ÉTICO?
Ser Ético nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser altruísta(dic), é estar tranqüilo com a consciência pessoal. "É cumprir com os valores da sociedade em que vive, ou seja, onde mora, trabalha, estuda, etc." Ética é tudo que envolve integridade, é ser honesto em qualquer situação, é ter coragem para assumir seus erros e decisões, ser tolerante e flexível, é ser humilde. Todo ser ético reflete sobre suas ações, pensa se fez o bem ou o mal para o seu próximo. É ter a consciência " limpa".


O QUE É ÉTICA PROFISSIONAL?
Um profissional deve saber diferenciar a Ética da moral e do direito. A moral estabelece regras para garantir a ordem independente de fronteiras geográficas. O direito estabelece as regras de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, valendo apenas para aquele lugar. Pessoas afirmam que em alguns pontos elas podem gerar conflitos. O desacato civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma pessoa acate certas leis. As vezes as propostas da ética podem parecer justas ou injustas. Ética é diferente da moral e do direito porque não estabelece regras concretas. A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das obrigações daquela carreira. Nós adolescentes temos várias perguntas para fazer sobre o futuro profissional. Quando temos uma carreira a seguir devemos colaborar mesmo com o que não é proposto. Muitas propostas podem surgir, por isso devemos estar receptivos.
Sabemos que existem vários tipos de ÉTICA: ética social, do trabalho, familiar, profissional. Ética profissional é refletir sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão e deve ser iniciada antes da prática profissional. Se você já iniciou a sua atividade profissional fora da área que você gosta não quer dizer que você não tenha deveres e obrigações a cumprir como profissional.


COMO É SER UM PROFISSIONAL ÉTICO?
Ser um profissional ético nada mais é do que ser profissional mesmo nos momentos mais inoportunos. Para ser uma pessoa ética, devemos seguir um conjunto de valores. Ser ético é proceder sem prejudicar os outros. Algumas das características básicas de como ser um profissional ético é ser bom, correto, justo e adequado. Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Eis algumas das principais:
1. Ser honesto em qualquer situação - é a virtude dos negócios. 2. Ter coragem para assumir as decisões - mesmo que seja contra a opinião alheia. 3. Ser tolerante e flexível - deve-se conhecer para depois julgar aas pessoas. 4. Ser íntegro - agir de acordo com seus princí;pios 5. Ser humilde - só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual.


A ÉTICA VIRTUAL
A Internet está mudando o comportamento ético das empresas. A Internet muda a velocidade dos acontecimentos, a forma de remuneração dos funcionários e o ambiente de trabalho.


Colaboração : Neli Barros

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O Que É Psicologia, Afinal?

Em que forma de saber se enquadra a Psicologia? Por vezes ela tende à Arte (como na Psicologia Analítica de Jung), por vezes ao misticismo (como em seu uso nas terapias alternativas), e ainda á Filosofia (Carl Rogers) e ao Senso Comum (você já assistiu a Silvia Poppovic?).
Algumas de suas escolas são semi-científicas (como o Behaviorismo e a Gestalt), outras não o são (como o Psicanálise), outras se apóiam sobre dados científicos (como os desenvolvimentistas). Cada uma dessas escolas usa métodos diferentes : ora o fenomenológico (Gestalt), ora o semi-científico (Behaviorismo), ora a instrospecção (Humanistas), etc. Cada uma dessas escolas concebe um diferente alvo de estudo da Psicologia : para os behavioristas é o comportamento, para os psicanalistas é alma através do inconsciente, para os Gestaltistas é o homem por meio de sua percepção; para os desenvolvimentistas é a relação desenvolviemento/aprendizagem; etc.
Mas, se lembrarmos que a Psicologia surgiu de uma Filosofia Moderna que estava inteiramente interessada na questão do conhecimento, (ou seja, de como, por quê e se se conhecesse algo), podemos nos perguntar se não é, afinal, o CONHECIMENTO o alvo de estudo da Psicologia. Assim, cada escola enfocou um aspecto diferente do fenômeno CONHECIMENTO : ora os atos observáveis (Behaviorismo), ora a percepção(Gestalt), ora a imaginação e afetos (Psicanálise), ora a maturação fisiológica e as relações sociais (Piaget e Vygostky). Contudo, todos são aspectos, são partes do fenômeno-maior : o CONHECER.
Dizer que a Psicologia estuda o CONHECER pressupõe que ela estuda tanto o conhecedor quanto o conhecido, quanto o processo em si.
Elucidada a questão do alvo de estudo, resta-nos refletir sobre seu método e pragmatismo. Sob o método, entende-se que deve se tratar do Científico, conforme exposto no primeiro parágrafo. Sob o pragmatismo, tenho a dizer que o objetivo da Psicologia enquanto Ciência e Profissão é compreender e manipular as relações de CONHECER, seja no campo clínico (auto-conhecimento), escolar (didática), social (dinâmicas), experimental, etc; a fim de aumentar a qualidade de vida do homem.

PSICOLOGIA - A era temática

A primeira parte da fase científica da Psicologia caracterizou-se pela pluralidade de escolas que, partindo de diferentes métodos e pressupostos, criavam respostas constrastantes sobre as mesmas questões. Muito se falou da guerrilhas escolástica presente nas faculdades de Psicologia e da grande confusão epistemológica decorrente.
Muitos historiadores da Ciência e psicólogos estão apontando, porém, que essa era está se findando, e dando lugar a outra, marcada pelo enfoque em temas, e não em escolas. Isso se evidencia pelo surgimento de novos campos de atuação profissional como Psicologia Jurídica, do Trânsito, da Educação, Ambiental, Social, Comunitária, etc. Dessa forma, ocorre uma especialização no tema a ser estudado/trabalhado pelo psicólogo. Escolhido o tema, o psicólogo ganha liberdade para obter saberes sobre este de diversas fontes, (desde a Sociologia, Filosofia, Neurociência, Cibernética, Antropologia, etc; ou mesmo de diversas escolas psicológicas).
A chamada Era Temática combina, então, um profissional especializado e generalista ao mesmo tempo.

PSICOLOGIA - A Era das Escolas


FASE CIENTÍFICA (1879 – atualidade)
O marco histórico do início da Psicologia Científica foi a criação do primeiro laboratório de Psicologia Experimental do mundo, por Wundt, em 1879, na Alemanha. No início, para emancipar-se da Filosofia, a Psicologia se revestiu da terminologia da Fisiologia. Era a Psicofísica de Fechner, repleta de fórmulas matemáticas para descrever e prever a percepção.
Duas abordagens marcam a fase científica da Psicologia. O Estruturalismo, pelo qual os busca-se saber o “O Quê?” dos fenômenos mentais, suas estruturas universais e imutáveis, identificando-se com a Anatomia; e o Funcionalismo, que busca o “Como?”, e identifica-se com a Fisiologia.
Inicia-se a Fase das Escolas, que são como ramos divergentes de uma mesma árvore, que estipulam diferentes métodos, pressupostos e objetos de estudo. Destacam-se quatro :
Behaviorismo
Partindo de pressupostos da Filosofia Positivista, o Behaviorismo se consolida como a primeira escola organizada (posterior a Psicofísica de Wundt), usando parcialmente o método científico (pois não teoriza), e propõe-se a estudar comportamento humano, partindo de uma visão atomista pela qual o homem é produto e produtor de condicionamentos, e seu comportamento é um emaranhado aprendido de respostas associadas a estímulos ambientais. Estuda tão somente o comportamento observável e quantificável (positivismo). Figura em vários campos de atuação, desde o educacional ao clínico. Tem por criadores e expoentes Watson e Skinner.
Psicanálise
Considerada por muitos não como um escola psicológica, mas como algo a parte de toda a Psicologia. Criada pelo neurologista Sigmund Freud no início do século XX, parte do pressuposto da existência de um compartimento da alma chamado “inconsciente”, que determina a vida psíquica do sujeito, sendo parcialmente acessível. O inconsciente freudiano é de natureza iminentemente sexual, sendo a libido a força motriz da alma. Freud criou teorias como o Complexo de Édipo, as Tópicas da Alma (divisões dessa em inconsciente, pré-consciente e consciente, bem como em ego, id e super-ego) e um método baseado na análise e hermenêutica de sonhos, atos falhos, etc. A psicanálise conta com diversos dissidentes, que alteraram em vários pontos e níveis as idéias de Freud. Dentre os quais se destacam Jung, Adler, Reich, etc. Trata-se de uma escola inerentemente clínica.
Gestalt
Partindo de um arcobouço de informações sobre a neurofisiologia da percepção(Koehler), e somando-se ao método fenomenológico (de Husserl e Merlau-Ponty) e a pressupostos da filosofia existencialista (Sartre), nasce a Gestalt (palavra em alemão que significa “Configuração”).
Desenvolvimentistas
Dois teóricos se destacam neste que, na verdade, é um ramo e não propriamente uma escola psicológica : Piaget e Vygotsky. Os dois tentaram responder, basicamente, as mesmas questoes : “Como se dá o desenvolvimento cognitivo? Qual a relação entre maturação e desenvolvimento? Qual o papel do social neste processo? Como se dá a aprendizagem?”. Partindo de dados neurocientíficos, porém divergindo em pressupostos filosóficos, os dois criaram corpos teóricos que dão a essas perguntas respostas um tanto diferentes. Par muitos psicólogis, Piaget e Vygotsky se complementam, para outros, são inconciliáveis.
Humanismo
Considerados por muitos mais uma Filosofia Aplicada, refletiu-se em autores como Carl Rogers, que criaram métodos terapêuticos, pedagógicos e assistenciais baseados na concepção humanista do homem, como sendo este o autor-maior de sua história e destino.

PSICOLOGÍA - A Psicologia Moderna

FASE PRÉ-CIENTÍFICA (XVI – 1879)
Com a Modernidade veio a rejeição ao dogmatismo medieval, a valorização da razão (inspirada nos moldes clássicos gregos), e o nascimento da Ciência. A Psicologia ainda era tratada como um ramo da Filosofia, porém nesta fase recebeu influencias determinantes que a catapultaram para o status de Ciência.
Toda essa fase caracteriza-se pela busca da resposta a seguinte questão : “Como se dá o conhecimento? Como é possível ao homem conhecer algo?É realmente possível?”.
Identifica-se cinco correntes filosóficas modernas que tiveram importância chave para a cientifização da Psicologia. Os métodos e escolas em Psicologia que apareceriam no século seguinte (XX) se inspirariam em uma ou outra destas cinco tendências filosóficas :
1. EMPIRISMO CRÍTICO, (de Descartes, Locke e Kant), que professava a importäncia de um método racional, quantificador e experimental para o estudo dos fenômenos mentais, estipulava a interação entre idéias inatas e aprendizado pela experiência para a formação da mente (termo que substituiu o aristotélico-medieval “alma”).
2. ASSOCIACIONISMO (que teve Darwin, Mill e Spencer, pensadores ingleses, como expoentes) pelo qual o todo consciente da mente era a somatória de idéias simples, que se associavam gerando redes cada vez mais complexas. (Note o atomismo presente). Com Darwin, essa idéia foi acrescida ainda do conceito de evolução.
3. MATERIALISMO CIENTÍFICO. Pelo qual apenas o positivo (isto é, o observável e quantificável) é alvo de estudo científico. Buscava a objetivização do saber. Influenciou pensadores como Marx e Comte.
4. FENOMENOLOGIA. Foi o método de questionamento e investigação intrapsíquica de Husserl, que usava a instrospecção e eliminava dicotomias como objetivo-subjetivo, observador-observado, etc.
5. ROMANTISMO. Trata-se de uma visão humanista, pela qual o homem é o essencialmente bom, sendo estragado pela vida em sociedade, porém conservando uma alma que anseia ser amar e ser livre.Teve como expoente Rousseau, e o seu famoso “Mito do Bom Selvagem”.