Em que forma de saber se enquadra a Psicologia? Por vezes ela tende à Arte (como na Psicologia Analítica de Jung), por vezes ao misticismo (como em seu uso nas terapias alternativas), e ainda á Filosofia (Carl Rogers) e ao Senso Comum (você já assistiu a Silvia Poppovic?).
Algumas de suas escolas são semi-científicas (como o Behaviorismo e a Gestalt), outras não o são (como o Psicanálise), outras se apóiam sobre dados científicos (como os desenvolvimentistas). Cada uma dessas escolas usa métodos diferentes : ora o fenomenológico (Gestalt), ora o semi-científico (Behaviorismo), ora a instrospecção (Humanistas), etc. Cada uma dessas escolas concebe um diferente alvo de estudo da Psicologia : para os behavioristas é o comportamento, para os psicanalistas é alma através do inconsciente, para os Gestaltistas é o homem por meio de sua percepção; para os desenvolvimentistas é a relação desenvolviemento/aprendizagem; etc.
Mas, se lembrarmos que a Psicologia surgiu de uma Filosofia Moderna que estava inteiramente interessada na questão do conhecimento, (ou seja, de como, por quê e se se conhecesse algo), podemos nos perguntar se não é, afinal, o CONHECIMENTO o alvo de estudo da Psicologia. Assim, cada escola enfocou um aspecto diferente do fenômeno CONHECIMENTO : ora os atos observáveis (Behaviorismo), ora a percepção(Gestalt), ora a imaginação e afetos (Psicanálise), ora a maturação fisiológica e as relações sociais (Piaget e Vygostky). Contudo, todos são aspectos, são partes do fenômeno-maior : o CONHECER.
Dizer que a Psicologia estuda o CONHECER pressupõe que ela estuda tanto o conhecedor quanto o conhecido, quanto o processo em si.
Elucidada a questão do alvo de estudo, resta-nos refletir sobre seu método e pragmatismo. Sob o método, entende-se que deve se tratar do Científico, conforme exposto no primeiro parágrafo. Sob o pragmatismo, tenho a dizer que o objetivo da Psicologia enquanto Ciência e Profissão é compreender e manipular as relações de CONHECER, seja no campo clínico (auto-conhecimento), escolar (didática), social (dinâmicas), experimental, etc; a fim de aumentar a qualidade de vida do homem.
Algumas de suas escolas são semi-científicas (como o Behaviorismo e a Gestalt), outras não o são (como o Psicanálise), outras se apóiam sobre dados científicos (como os desenvolvimentistas). Cada uma dessas escolas usa métodos diferentes : ora o fenomenológico (Gestalt), ora o semi-científico (Behaviorismo), ora a instrospecção (Humanistas), etc. Cada uma dessas escolas concebe um diferente alvo de estudo da Psicologia : para os behavioristas é o comportamento, para os psicanalistas é alma através do inconsciente, para os Gestaltistas é o homem por meio de sua percepção; para os desenvolvimentistas é a relação desenvolviemento/aprendizagem; etc.
Mas, se lembrarmos que a Psicologia surgiu de uma Filosofia Moderna que estava inteiramente interessada na questão do conhecimento, (ou seja, de como, por quê e se se conhecesse algo), podemos nos perguntar se não é, afinal, o CONHECIMENTO o alvo de estudo da Psicologia. Assim, cada escola enfocou um aspecto diferente do fenômeno CONHECIMENTO : ora os atos observáveis (Behaviorismo), ora a percepção(Gestalt), ora a imaginação e afetos (Psicanálise), ora a maturação fisiológica e as relações sociais (Piaget e Vygostky). Contudo, todos são aspectos, são partes do fenômeno-maior : o CONHECER.
Dizer que a Psicologia estuda o CONHECER pressupõe que ela estuda tanto o conhecedor quanto o conhecido, quanto o processo em si.
Elucidada a questão do alvo de estudo, resta-nos refletir sobre seu método e pragmatismo. Sob o método, entende-se que deve se tratar do Científico, conforme exposto no primeiro parágrafo. Sob o pragmatismo, tenho a dizer que o objetivo da Psicologia enquanto Ciência e Profissão é compreender e manipular as relações de CONHECER, seja no campo clínico (auto-conhecimento), escolar (didática), social (dinâmicas), experimental, etc; a fim de aumentar a qualidade de vida do homem.
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